OCIOSIDADE FABRIL PELOS MÉTODOS UEP E TDABC: VALORES MONETÁRIOS DIFERENTES PARA VOLUMES DE HORAS OCIOSAS IGUAIS?

Autores

DOI:

https://doi.org/10.47179/abcustos.v17i3.654

Palavras-chave:

Ociosidade. UEP. TDABC. Comparativo.

Resumo

Para determinar se a mensuração da ociosidade fabril por dois métodos de custeio baseados no tempo de produção acarreta valores monetários diferentes, mesmo com volumes de horas ociosas iguais. Esta pesquisa objetivou comparar a ociosidade fabril pelos métodos UEP e TDABC nesses dois parâmetros no contexto de uma indústria de ração. Foi utilizada metodologia com abordagem qualitativa, tipologia descritiva e o procedimento de estudo de caso. Os resultados apontaram que pelo método UEP o custo da ociosidade totalizou R$ 4.485,18 e pelo TDABC chegou ao valor total de R$ 3.789,14, mesmo com níveis iguais de ociosidade nos setores em termos de UEPs não aproveitadas do potencial produtivo (no caso do método UEP) e de minutos não consumidos da capacidade prática instalada no âmbito do TDABC. Assim, a principal contribuição refere-se à conclusão de que pode haver igualdade no volume de ociosidade identificado em cada setor pelos métodos UEP e TDABC e, concomitantemente, valores monetários díspares conforme a metodologia de custeamento adotada.

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Biografia do Autor

Rodney Wernke, Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL)

Doutorado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC
Consultor de Custos e Gestão Financeira

Antonio Zanin, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS)

Pós-Doutorado pela Universidade do MINHO - Portugal
Contador e Professor da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul - UFMS

Cleyton de Oliveira Ritta, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

Doutorado em Contabilidade pela Universidade Regional de Blumenau - FURB
Professor da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

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Publicado

2022-12-31

Como Citar

Wernke, R., Zanin, A., & Ritta, C. de O. (2022). OCIOSIDADE FABRIL PELOS MÉTODOS UEP E TDABC: VALORES MONETÁRIOS DIFERENTES PARA VOLUMES DE HORAS OCIOSAS IGUAIS?. ABCustos, 17(3), 118–144. https://doi.org/10.47179/abcustos.v17i3.654

Edição

Seção

Artigos e resenhas