OCIOSIDADE FABRIL PELOS MÉTODOS UEP E TDABC: VALORES MONETÁRIOS DIFERENTES PARA VOLUMES DE HORAS OCIOSAS IGUAIS?
DOI:
https://doi.org/10.47179/abcustos.v17i3.654Palavras-chave:
Ociosidade. UEP. TDABC. Comparativo.Resumo
Para determinar se a mensuração da ociosidade fabril por dois métodos de custeio baseados no tempo de produção acarreta valores monetários diferentes, mesmo com volumes de horas ociosas iguais. Esta pesquisa objetivou comparar a ociosidade fabril pelos métodos UEP e TDABC nesses dois parâmetros no contexto de uma indústria de ração. Foi utilizada metodologia com abordagem qualitativa, tipologia descritiva e o procedimento de estudo de caso. Os resultados apontaram que pelo método UEP o custo da ociosidade totalizou R$ 4.485,18 e pelo TDABC chegou ao valor total de R$ 3.789,14, mesmo com níveis iguais de ociosidade nos setores em termos de UEPs não aproveitadas do potencial produtivo (no caso do método UEP) e de minutos não consumidos da capacidade prática instalada no âmbito do TDABC. Assim, a principal contribuição refere-se à conclusão de que pode haver igualdade no volume de ociosidade identificado em cada setor pelos métodos UEP e TDABC e, concomitantemente, valores monetários díspares conforme a metodologia de custeamento adotada.
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